Muitas
pessoas me perguntam:
"Quem está grávida pode tomar
Herbalife?"
E a resposta é SIM, mas nem todos os produtos* e desde que seja acompanhada por seu médico (que pode avaliar suas condições de saúde) e que não utilize os produtos Herbalife com intuito de substituir refeição (emagrecer), afinal a gestante precisa comer por dois (mas não em dobro) e suplementar alguns nutrientes.
*Não é aconselhável o consumo de:
- NRG por conter guaraná e chá preto (cafeína),- CHÁ THERMOJETICS por conter chá verde ("rouba" ácido fólico) e o chá preto (cafeína).
E a resposta é SIM, mas nem todos os produtos* e desde que seja acompanhada por seu médico (que pode avaliar suas condições de saúde) e que não utilize os produtos Herbalife com intuito de substituir refeição (emagrecer), afinal a gestante precisa comer por dois (mas não em dobro) e suplementar alguns nutrientes.
*Não é aconselhável o consumo de:
- NRG por conter guaraná e chá preto (cafeína),- CHÁ THERMOJETICS por conter chá verde ("rouba" ácido fólico) e o chá preto (cafeína).
Veja abaixo
reportagens sobre alguns nutrientes necessários para as futuras
mamães:
Ômega 3
A ingestão de Ómega-3 nos últimos meses da gravidez melhora o desenvolvimento cognitivo e motor da criança
Ômega 3
A ingestão de Ómega-3 nos últimos meses da gravidez melhora o desenvolvimento cognitivo e motor da criança
Um estudo
levado a cabo por investigadores da Universidade de Laval, revela que a ingestão
de ácidos gordos Omega-3 durante a fase final da gravidez melhora a capacidade
sensorial, cognitiva e motora da criança.Para
chegarem a esta conclusão, os investigadores mediram em primeiro lugar a
concentração de Ácido docosahexaenóico (DHA) – um tipo de ácido gordo Omega-3
relacionado com o desenvolvimento de neurónios e retina – a partir do cordão
umbilical de 109 recém nascidos. “A concentração de DHA no cordão umbilical é um
bom indicador do grau de exposição a ómega-3 dentro do útero no último trimestre
da gravidez, um período fundamental para o desenvolvimento de neurónios e
retina”, explica o Dr. Dewailly.Os testes
realizados nestas crianças de 6 e 11 meses, revelaram que a sua acuidade visual,
bem como o desenvolvimento cognitivo e motor estava intimamente relacionado com
a concentração de DHA no cordão umbilical na altura do nascimento. Contudo, a
relação entre os resultados dos testes e a concentração de DHA no leite materno,
em crianças que estavam a ser amamentadas.
Os
investigadores constaram ainda que a concentração de DHA no cordão umbilical
estava em relação directa com a concentração encontrada no sangue da mãe, uma
lembrança para a importância de uma alimentação saudável que forneça todos os
nutrientes essenciais, entre os quais ácidos gordos ómega-3. Notaram ainda que a
concentração de DHA era superior no sangue do feto do que no sangue da mãe.
“Enquanto desenvolve o sistema nervoso, o feto precisa de grandes quantidades de
DHA. Pode inclusivamente transformar outros tipos de ómega-3 em DHA de modo a
desenvolver o cérebro,” explica o DR. Dewailly.
Para os membros da equipa de estudo, não existe dúvida que todas as mulheres grávidas devem ter uma alimentação saudável, e ingerir quantidades suficientes de alimentos em omega-3 para que a criança nasça saudável. “Uma alimentação saudável e equilibrada que seja rica em omega-3 durante a gravidez não pode ser a resposta para todos os problemas, mas os nossos estudos demonstram que este tipo de alimentação tem efeitos positivos no desenvolvimento sensorial, cognitivo e motor das crianças. Os benefícios de ingerir peixe ricos em omega-3, como a truta, salmão ou sardinhas, reduz os riscos durante a gravidez,” concluem os investigadores.Fonte: Medical News Today
Para os membros da equipa de estudo, não existe dúvida que todas as mulheres grávidas devem ter uma alimentação saudável, e ingerir quantidades suficientes de alimentos em omega-3 para que a criança nasça saudável. “Uma alimentação saudável e equilibrada que seja rica em omega-3 durante a gravidez não pode ser a resposta para todos os problemas, mas os nossos estudos demonstram que este tipo de alimentação tem efeitos positivos no desenvolvimento sensorial, cognitivo e motor das crianças. Os benefícios de ingerir peixe ricos em omega-3, como a truta, salmão ou sardinhas, reduz os riscos durante a gravidez,” concluem os investigadores.Fonte: Medical News Today
Ômega
3 na gravidez garante bebê inteligente
Além de fazer bem para a criança, ele reduz as chances de depressão pós-parto
25/09/2011 -
19h18 - Atualizado em 25/09/2011 - 19h18
Cristiana Euclydes
ceuclydes@redegazeta.com.br
Descobriu que está grávida? Depois da felicidade da notícia, é hora de ficar vigilante na alimentação e no peso. Um bom cardápio nessa fase ajuda a espantar o enjoo matinal, azia, prisão de ventre e a manter a forma ideal. Além disso, uma dieta balanceada também contribui para o desenvolvimento saudável do bebê.
Na lista dos alimentos que devem entrar na dieta da futura mamãe estão grãos integrais, derivados do leite, proteínas, vegetais e frutas. Eles devem estar incluídos em algumas das seis refeições diárias da gestante.
O ômega 3 - presente no azeite de oliva e em peixes de água fria, como salmão, atum e sardinha - também precisa ser incluído na dieta. De acordo com a nutricionista Letícia Matrak, pesquisas apontam que o ômega 3 consumido na gestação aumenta de 20% a 30% o QI da criança. Para as gestantes, ele reduz as chances de depressão pós-parto, que ocorre em cerca de 30% das mulheres.
A quantidade diária necessária está presente ainda em um sanduíche de atum ou em uma porção de salmão. Mas também pode ser suplementado com barras de cereais enriquecidas ou cápsulas de óleo de peixe, e algumas vitaminas pré-natais.
Passe longe
As gestantes precisam tirar da lista frituras e alimentos gordurosos. Elas demoram muito tempo para serem digeridas, podendo provocar azia. Biscoitos, salgadinhos, refrigerantes e os demais industrializados também devem ser evitados, bem como balas, doces e o excesso de açúcar.
A cafeína é outro item que pode trazer problemas. E bebidas alcoólicas, nem pensar. Para beber, prefira sucos naturais, e água deve ser ingerida constantemente, cerca de 8 vezes ao dia, entre as refeições. Isso ajuda a diminuir a constipação intestinal, mais comum no final da gravidez.
Para além da alimentação, as futuras mamães não podem se esquecer da prática de atividades físicas, como hidroginástica e ioga. Elas são leves e não possuem grande impacto, além de contribuírem para relaxar a mente.
Elimine a gordura e espante a náusea
No primeiro trimestre de gestação é comum o aparecimento de náuseas. Pela manhã é mais comum, podendo ocorrer em qualquer horário do dia. Para diminuir a sensação, faça pequenas e frequentes refeições, com alimentos que contenham baixo teor de gorduras, pois são mais fáceis de digerir.
ceuclydes@redegazeta.com.br
Descobriu que está grávida? Depois da felicidade da notícia, é hora de ficar vigilante na alimentação e no peso. Um bom cardápio nessa fase ajuda a espantar o enjoo matinal, azia, prisão de ventre e a manter a forma ideal. Além disso, uma dieta balanceada também contribui para o desenvolvimento saudável do bebê.
Na lista dos alimentos que devem entrar na dieta da futura mamãe estão grãos integrais, derivados do leite, proteínas, vegetais e frutas. Eles devem estar incluídos em algumas das seis refeições diárias da gestante.
O ômega 3 - presente no azeite de oliva e em peixes de água fria, como salmão, atum e sardinha - também precisa ser incluído na dieta. De acordo com a nutricionista Letícia Matrak, pesquisas apontam que o ômega 3 consumido na gestação aumenta de 20% a 30% o QI da criança. Para as gestantes, ele reduz as chances de depressão pós-parto, que ocorre em cerca de 30% das mulheres.
A quantidade diária necessária está presente ainda em um sanduíche de atum ou em uma porção de salmão. Mas também pode ser suplementado com barras de cereais enriquecidas ou cápsulas de óleo de peixe, e algumas vitaminas pré-natais.
Passe longe
As gestantes precisam tirar da lista frituras e alimentos gordurosos. Elas demoram muito tempo para serem digeridas, podendo provocar azia. Biscoitos, salgadinhos, refrigerantes e os demais industrializados também devem ser evitados, bem como balas, doces e o excesso de açúcar.
A cafeína é outro item que pode trazer problemas. E bebidas alcoólicas, nem pensar. Para beber, prefira sucos naturais, e água deve ser ingerida constantemente, cerca de 8 vezes ao dia, entre as refeições. Isso ajuda a diminuir a constipação intestinal, mais comum no final da gravidez.
Para além da alimentação, as futuras mamães não podem se esquecer da prática de atividades físicas, como hidroginástica e ioga. Elas são leves e não possuem grande impacto, além de contribuírem para relaxar a mente.
Elimine a gordura e espante a náusea
No primeiro trimestre de gestação é comum o aparecimento de náuseas. Pela manhã é mais comum, podendo ocorrer em qualquer horário do dia. Para diminuir a sensação, faça pequenas e frequentes refeições, com alimentos que contenham baixo teor de gorduras, pois são mais fáceis de digerir.
Fonte: http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2011/09/a_gazeta/indice/vida/974004-elimine-a-gordura-e-espante-a-nausea.html
Ácido
Fólico
A quantidade certa de ácido fólico

Getty
Images
Segundo o
nutrólogo Celso Cukier, durante a gravidez são necessários 400 mg de ácido
fólico. Essa é a quantidade certa do nutriente por dia.
Pesquisas
confirmam que ácido fólico vale ouro. Tanto para prevenir malformação fetal
quanto, como se viu mais recentemente, para evitar o parto prematuro. A boa-nova
- ou, melhor dizendo, o alento - é encontrar esse nutriente, também conhecido
por folato ou vitamina B9, bem mais perto do que se imagina.
Além dos
cogumelos, que encabeçam o rol, os estudiosos se espantaram com a quantidade de
folato encontrada no tomate e em seus derivados. "Os frutos mais ácidos são os
que têm maior teor da vitamina", revela Helena Godoy, farmacêutica bioquímica da
Universidade Estadual de Campinas, no interior paulista, que analisou por cerca
de oito anos os teores de ácido fólico de uma série de alimentos.
Pode ser
mais um truque da natureza: a acidez ajuda a proteger o nutriente, evitando sua
degradação. Aliás, por isso mesmo não se trata de mera coincidência o ranking de
folato conter alimentos ricos em vitamina C, uma poderosa substância ácida.
Confira abaixo os alimentos com maior teor de ácido fólico. Para saber mais
sobre cada um deles.
1.
Shimeji e shitake Em uma xícara de shimeji, há 794 microgramas de
folato. O shitake oferece 684. Ah, não se esqueça de aproveitar até o
talo! 2. Brócolis Apenas duas flores desse vegetal já contêm
568 microgramas de folato, desde que cozidos no vapor e bem rápido! 3.
Tomate Uma unidade média do fruto contém 249 microgramas de ácido
fólico. Seus derivados também são campeões: 1 copo pequeno de suco tem 337
microgramas, 1 colher de molho de tomate oferece 140 microgramas e 1 colher de
ketchup contém até 47 microgramas. 4. Espinafre Duas xícaras
cheias de espinafre cru fornecem 239 microgramas. 5.
Rúcula Duas xícaras cheias de rúcula crua equivalem a 100
microgramas. 6. Couve Que tal uma salada com essa hortaliça?
Não se esqueça de que os vegetais crus concentram mais ácido fólico. Três
colheres de couve crua contêm 70 microgramas. 7. Pitanga Em dez
unidades da fruta, temos cerca de 43 microgramas. Se você gosta mesmo é do suco,
a dica é bater a fruta e consumir logo em seguida. É que as enzimas podem
degradar o folato. 8. Acelga Um pires cheio da verdura
concentra 41 microgramas. 9. Almeirão Amargo como ele só, em um
pires cheio temos 40 microgramas. 10. Caju Em uma unidade
grande, há 38 microgramas. Mas o folato some se não houver cuidado.
![]() |
O Shake Herbalife contém 32% de ácido fólico |
Embora não
tenham entrado no ranking da Unicamp, as leguminosas não podem faltar no seu
prato. No seleto grupo estão a ervilha, o feijão, a lentilha e o grão-de-bico.
Já está comprovado que eles são importantes fontes de ácido fólico. Para ter uma
ideia, numa concha de feijão-preto somam-se 119 microgramas do nutriente. Outros
produtos que contêm o nutriente são os pães e os biscoitos. Isso porque, desde
2002, há uma lei que determina que as farinhas de trigo e milho sejam
enriquecidas com o folato. Repare no rótulo.
Cuidados
para preservar a vitamina
O folato é
frágil e num piscar de olhos pode desaparecer do alimento, principalmente se a
comida não for manipulada corretamente. Assim, não importa se o espinafre está
lotado da vitamina. Se ficar tempo demais na panela, lá se vai boa parte de sua
riqueza. "Há perdas de 70% de ácido fólico", calcula Helena. Para a cientista, o
melhor seria comer quase tudo cru. Mas, convenhamos, não dá para encarar
brócolis que não foram cozidos. "Preparar no vapor e rapidamente é a melhor
saída para segurar o nutriente", ensina.
Outra dica
de Helena Godoy é dar preferência aos vegetais orgânicos. "Verificamos que eles
concentram ainda mais ácido fólico", afirma. Existem suspeitas de que os
agrotóxicos alteram a produção de substâncias nas plantas, que, por essa razão,
acabam menos nutritivas. Ninguém quer perder nenhuma pitada da vitamina, não é
mesmo?
Toda mulher
em idade fértil deve consumir doses generosas de suas fontes, em vez de se
entupir de ácido fólico só ao descobrir que está grávida. "É importante que os
níveis de folato sejam satisfatórios desde a fecundação, quando as células do
embrião começam a se multiplicar", observa o ginecologista e obstetra Rubens
Gonçalves, do Hospital e Maternidade São Luiz, na capital paulista. Afinal, o
nutriente tem um papel fundamental na divisão celular.
Celso
Cukier, nutrólogo do Instituto de Metabolismo e Nutrição, em São Paulo, conta
que o ideal é iniciar a ingestão de 400 microgramas do nutriente por dia cerca
de dois meses antes da concepção do bebê. "Caso isso não tenha sido feito, é
importante iniciar a dosagem de vitamina assim que receber a notícia de
gravidez", enfatiza.
Quanto mais
tarde a quantidade certa de folato entrar no organismo, menor sua eficiência
para evitar malformações por trás de problemas mentais e paralisia. A gestante
não pode abandonar o ácido fólico no primeiro trimestre da gestação, fase em que
o sistema nervoso do bebê está em desenvolvimento. O que acontece com aquelas
que descobrem a gravidez depois disso? "Vale fazer uso da vitamina mesmo
tardiamente. Embora o resultado não seja o mesmo", diz o
especialista.
Uma pesquisa
recente da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, mostrou ainda a eficiência
do ácido fólico contra o parto prematuro. Foram estudadas 35 mil mães, que
começaram a tomar o suplemento um ano antes da concepção. "Há diversos estudos
que falam sobre a necessidade de suplementação antes, durante ou depois da
gravidez. Em minha opinião, a pesquisa americana abre espaço para analisarmos se
a ingestão da vitamina deve ser mantida por toda a gravidez", diz
Celso.
Fonte: http://bebe.abril.com.br/materia/a-quantidade-certa-de-acido-folico
Cálcio
Alimentação na gravidez: saiba tudo sobre o cálcio
Por que é importante ingerir cálcio na gravidez?O cálcio é um mineral importante porque é a matéria-prima de ossos e dentes, entre outras coisas. Ele está presente no leite e em vários alimentos, e você precisa ingeri-lo na gravidez para garantir que seu bebê em desenvolvimento tenha ossos e dentes fortes, um coração saudável, assim como bons nervos e músculos.Além disso, o feto precisa do cálcio para equilibrar os batimentos cardíacos e a capacidade do sangue de se coagular.
Quando o consumo de cálcio na gravidez é baixo, o bebê acaba "roubando" parte dele dos ossos da mãe, o que pode ter consequências ruins para ela.
![]() |
X-cal da Herbalife
fornece: 40% de cálcio, 50% de vitamina D e 57% da magnésio |
Qual é a quantidade de cálcio necessária?
Mulheres grávidas acima de 18 anos devem consumir por volta de 1 grama por dia de cálcio; para gestantes abaixo de 18 anos, a recomendação é de cerca de 1,3 grama.Para ficar mais fácil, saiba que 1 grama equivale a 1.000 mg (miligramas).
Para você ter uma ideia de como conseguir ingerir essa quantia através dos alimentos, procure consumir quatro porções de produtos ricos em cálcio por dia (veja nossa lista com sugestões abaixo).
Mesmo depois que o bebê nascer e você já tiver parado de amamentar, continue prestando atenção ao cálcio que você inclui na sua alimentação, porque ele ajuda a fortalecer seus ossos e a prevenir perda óssea (osteoporose) mais para a frente.
Alimentos ricos em cálcio
Leite e seus derivados são importantes fontes de cálcio, mas não são as únicas. Tenha o costume de ler as informações nutricionais das embalagens de produtos que você consome antes de comprá-los.• 1 potinho de iogurte natural (220 gramas): 275 mg
• 1 xícara de ricota: 509 mg
• 1 xícara de sorvete de chocolate: 144 mg
• 1 xícara de leite semidesnatado: 293 mg
• 2 fatias de queijo tipo mussarela: 143 mg
• 2 fatias de queijo tipo provolone: 214 mg
• 1 fatia de queijo minas: 137 mg
• 1 xícara de espinafre cozido: 245 mg
• 1 colher de sopa de gergelim: 88 mg • 12 amêndoas torradas inteiras: 37 mg
Grávidas têm que tomar suplemento de cálcio?

Por mais que o cálcio seja fundamental na gravidez, doses exageradas podem acabar prejudicando o seu corpo, causando prisão de ventre, aumentando o risco de pedras nos rins e afetando sua capacidade de absorver ferro e zinco dos alimentos.
Lembre-se ainda que a ingestão de vitamina D (presente em peixes gordurosos como o salmão e também em leite e ovos) é essencial para que seu corpo absorva o cálcio e tire proveito de todas as suas propriedades.
Os multivitamínicos que os obstetras muitas vezes receitam para grávidas costumam conter um reforço de cálcio.
Fonte: http://brasil.babycenter.com/a5800034/alimenta%C3%A7%C3%A3o-na-gravidez-saiba-tudo-sobre-o-c%C3%A1lcio
Proteína
Alimentação
na gravidez: a importância das proteínas
Escrito para
o BabyCenter Brasil - Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter
Brasil
ESTOU COM 7S+5D DE GESTAÇÃO, E FAÇO USO DOS PRODUTOS HERBALIFE HÁ MAIS DE 2 ANOS, GOSTARIA DE SABER SE POSSO CONTINUAR TOMANDO OS CHÁS?
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